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  • Resumo O presente artigo visa explorar diferentes metáforas acionadas na primeira fase da pandemia do novo coronavírus no Brasil, inspirado na obra de Susan Sontag, A doença como metáfora. As metáforas são ferramentas centrais nos processos de subjetivação da pandemia, do vírus que a causa e da doença que ela materializa. O material empírico que sustenta nossas reflexões vem de encontros semanais de um grupo terapêutico que passamos a conduzir on-line com as medidas de isolamento social no país, e de observação participante nas redes sociais da internet. Com base nisso, pensamos em quatro chaves de metáforas: o (in)visível, o mascarado, o divino e o isolado. A partir dessas categorias, é possível refletir sobre questões como sofrimento ético-político, resistência subjetiva, luto, negação, melancolia e megalomania, presentes nos modos de subjetivação da pandemia.
is ?:annotates of
?:creator
?:journal
  • Psicol._soc._(Online)
?:license
  • unk
?:publication_isRelatedTo_Disease
?:source
  • WHO
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  • Metáforas de um vírus: reflexões sobre a subjetivação pandêmica/ Metáforas de un virus: reflexiones sobre la subjetivación pandémica/ Metaphors of a virus: reflections on the pandemic subjectivation
?:type
?:who_covidence_id
  • #864310
?:year
  • 2020

Metadata

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