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  • Resumo O artigo discute a complexidade da pandemia destacando as várias dimensões, intrínsecas e extrínsecas envolvidas no desenvolvimento das vacinas contra o SARS-CoV-2, com ênfase nos dois produtos mais avançados no campo dos testes clínicos. São eles, a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford associada à farmacêutica britânica AstraZeneca e a desenvolvida pela empresa chinesa Sinovac. Essa escolha deriva também do fato das duas estarem com atividades de testagem e, caso bem-sucedidas, com futura produção no Brasil, respectivamente pelo Bio-Manguinhos, na Fiocruz, e pelo Instituto Butantã, em São Paulo. Do ponto de vista conceitual, o artigo parte da reflexão oriunda do campo da Saúde Coletiva que trata das fronteiras entre o biológico e o social. Procura ainda demonstrar que, caso sejam bem sucedidas, as vacinas, muito embora importantes ferramentas para o enfrentamento da pandemia, não dispensarão a continuidade de outras medidas não farmacológicas já utilizadas.
?:creator
?:journal
  • Ciênc._Saúde_Colet
?:license
  • unk
?:publication_isRelatedTo_Disease
?:source
  • WHO
?:title
  • Anti-Covid vaccines: a look from the Collective Health/ Vacinas Anticovid: um Olhar da Saúde Coletiva
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?:who_covidence_id
  • #910855
?:year
  • 2020

Metadata

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