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  • Abstract Since WHO’s statement of a pandemic of the new coronavirus, new habits and health security methods have been developed and adopted in order to contain the contagion spread However, the stipulated methods are mainly conceived from a Western logic They protect an abstract human being, disregarding the multiplicities that differentiate us, especially in the countries of the Global South This paper analyzed the articulations between a specific method - the use of masks to protect against contamination - and singular bodies of part of the population that are exposed to different social vulnerabilities and marked by racial inequality The masks that partially cover the face, when coupled with the bodies of black people, produce vulnerability, fear and death These are different effects from the intended protection by the use of masks, owing to the necropolitical regime associated with the accumulation of inequalities and racism, structural conditions that are characteristics of the coloniality experienced in cities such as Rio de Janeiro Coronavirus, se comenzaron a desarrollar y adoptar nuevos hábitos y medidas de seguridad sanitaria para contener el rápido contagio Sin embargo, las medidas estipuladas, concebidas con base en la lógica occidental, protegen a un ser humano abstracto, sin tener en cuenta las multiplicidades que nos diferencian, especialmente en los países del Sur Global En este artículo, se analizarán los vínculos entre una medida específica (el uso de máscaras para proteger contra la contaminación) y los cuerpos singulares de una porción de la población expuesta a diversas vulnerabilidades sociales y marcada por la desigualdad racial que agrava la necesidad de protección en la pandemia Las máscaras junto a los cuerpos de los hombres negros pueden producir más vulnerabilidad, miedo y muerte Diferentes efectos de la protección pretendida, ante el régimen necropolítico asociado a la acumulación de desigualdades y racismo, marcas estructurales propias de la colonialidad vivida en ciudades como Río de Janeiro novos hábitos e medidas de segurança sanitária passaram a ser elaboradas e adotadas a fim de conter o rápido contágio No entanto, as medidas estipuladas, concebidas a partir da lógica ocidental, protegem um ser humano abstrato, desconsiderando as multiplicidades que nos diferenciam, em especial nos países do Sul Global Neste artigo serão analisadas as articulações entre uma medida específica - o uso de máscaras para proteção da contaminação - e corpos singulares, de uma parcela da população exposta a diversas vulnerabilidades sociais e marcada pela desigualdade racial que agrava a necessidade de proteção na pandemia As máscaras junto aos corpos de homens negros, podem produzir mais vulnerabilidade, medo e morte Efeitos diferentes da proteção pretendida, tendo em vista o regime necropolítico associado ao acúmulo de desigualdades e racismo, marcas estruturais características da colonialidade experienciada em cidades como o Rio de Janeiro
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  • Psicologia_&_Sociedade
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  • unk
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  • WHO
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  • Máscara E Homem Negro: Entre O Contágio E O Racismo Em Um Regime Necropolítico
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?:who_covidence_id
  • #755173
?:year
  • 2020

Metadata

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